Jornadas Missionárias
História & Objectivos
História
No princípio eram as Semanas Missionárias, uma iniciativa lançada pelos Missionários da Boa Nova. A missão passou por ali, anos a fio. Em 1982, os pais desta iniciativa que já atingia toda a Igreja em Portugal, decidiu confiar á Conferência Episcopal a organização do evento. Como não podia deixar de ser, a CEP aceitou o desafio e coube à Comissão Episcopal de Missões (com as Obras Missionárias Pontifícias) a organização das Semanas até 1997, sempre com o apoio da Comissão Missões da CNIR e da FNIRF. Até que se concluiu que era urgente mudar o formato. Uma semana era demais para a maioria das pessoas que se pretendiam juntar ali. E, em 1998, a iniciativa mudou de nome e de formato. Passou a começar á sexta à noite para terminar na tarde de domingo. E o nome apareceu a condizer: Jornadas Missionárias Nacionais.
As Jornadas Missionárias Nacionais têm vindo a impor-se, progressivamente, no panorama dos eventos nacionais, a nível da Igreja. Basta reparar que, nas duas últimas edições, ultrapassou largamente as cinco centenas de participantes, com uma alta percentagem de jovens, muitos deles acabados de fazer missões em tempo de férias.
Objectivos
As JMN acontecem em Setembro, depois de um ano de pastoral, de férias que podem ter sido missionárias e às portas de Outubro, mês Missionário por excelência. Avaliar o percurso missionário feito e incendiar de espírito missionário o ano pastoral que começa são dois bons objectivos para estas JMJ. Ao olharmos para o perfil dos participantes nos últimos anos, concluímos que ainda há um longo caminho a percorrer se queremos que as JMN ajudem a sensibilizar para a animação missionária das Igrejas locais, uma vez que há ainda dioceses que não se fazem representar. Mas já há uma participação muito elevada de leigos, muitos dos quais são jovens. Por isso, há futuro.